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Açúcar: contratos futuros encerram a semana em baixa

Os mercados futuros do açúcar encerraram a última sexta-feira (8) em baixa nas bolsas internacionais Os mercados futuros do açúcar encerraram a última sexta-feira (8) em baixa nas bolsas internacionais, mesmo com a pressão exercida pela Ásia, principalmente na Índia e Tailândia, que sofrem com a falta de chuva que pode afetar, de forma direta

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Os mercados futuros do açúcar encerraram a última sexta-feira (8) em baixa nas bolsas internacionais

Os mercados futuros do açúcar encerraram a última sexta-feira (8) em baixa nas bolsas internacionais, mesmo com a pressão exercida pela Ásia, principalmente na Índia e Tailândia, que sofrem com a falta de chuva que pode afetar, de forma direta, na produção de açúcar e aumentar o déficit mundial da commodity.

No balanço total dos últimos nove dias, no entanto, o mercado futuro de açúcar bruto de Nova York subiu 300 pontos, saltando de uma mínima de 24,10 centavos de dólar por libra-peso, há duas semanas, para a máxima de 27,10 cts/lb na última sexta.

“Numa semana encurtada pelo feriado do Dia do Trabalho nos EUA (na segunda-feira) e pelo Dia da Independência no Brasil (na quinta-feira), o mercado de açúcar foi predominantemente comandado pelo apetite dos fundos especulativos. Não me recordo, no passado recente, de ver os fundos — após liquidarem boa parte de sua posição comprada — retornando com um apetite tão agressivo e movendo o mercado perto dos níveis que ele alcançou em abril, de 27.41 centavos de dólar por libra-peso. Uma extraordinária força compradora que desafia — pelo menos momentaneamente — qualquer análise mais equilibrada sobre os fundamentos do mercado”, destacou o economista Arnaldo Luiz Corrêa, da Archer Consulting.

Nova York

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Na sexta-feira passada o contrato outubro/23 da ICE de NY fechou negociado a 26,31 centavos de dólar por libra-peso, desvalorização de 37 pontos no comparativo com a véspera. Já a tela março/24 caiu 28 pontos, contratada a 26,60 cts/lb. Os demais contratos fecharam no vermelho entre 5 e 24 pontos.

Londres

Em Londres, na ICE Futures Europe, a sexta-feira também foi de baixa em todos os lotes do açúcar branco. O vencimento outubro/23 foi contratado a US$ 726,80 a tonelada, recuo de 6,50 dólares no comparativo com os preços do dia anterior. Já a tela dezembro/23 caiu 6,40 dólares, comercializada a US$ 714,30 a tonelada. Os demais contratos caíram entre 1,50 e 6,90 dólares.

Mercado doméstico

No mercado interno a sexta-feira viu o açúcar cristal fechar praticamente estável no comparativo com o dia anterior, com a saca de 50 quilos negociada a R$ 146,51, apenas 1 centavo de Real acima da cotação do dia 6 de setembro, véspera de feriado. No acumulado do mês o indicador já subiu 3,22%.

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Fonte: Agrolink

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H. Eduardo Pessoa é Jornalista com DRT e Desenvolvedor Front-End de diversos Portais de Notícias como este, destinados à Empreendedores, Jornalistas e Pequenas e Médias Empresas. Experiência de mais de 12 mil notícias publicadas e nota máxima de satisfação no Google e Facebook, com mais de 100 avaliações de clientes. Faça seu Portal conosco.

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Alckmin: novo Acordo de Regras de Origem ajuda produção do Mercosul

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Por Agência Brasil
Publicada em 27/11/2023 às 11h50

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (27) que a conclusão do novo Acordo de Regras de Origem, aprovado em julho durante a reunião de cúpula do Mercosul na Argentina, aprofundará “integração e resiliência” das cadeias de produção do bloco.

“Já concluímos as negociações do novo Acordo de Regras de Origem [do Mercosul], fundamental para aumentarmos a previsibilidade do ambiente de negócios e nossa competitividade no comércio internacional. Com esse acordo, o Mercosul estará alinhado com as melhores práticas internacionais”, declarou Alckmin por meio de um vídeo apresentado durante o 11º Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília.

De acordo com o MDIC, o novo texto adotou as “melhores práticas internacionais”, simplificando normas e tornando o mecanismo de verificação e controle de origem mais ágil. As novas regras preveem um aumento de 5% no limite de insumos importados em um produto com origem brasileira.

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Dessa forma, para uma mercadoria ser considerada nacional, ela deve ter, no máximo, 45% da matéria-prima comprada de um país fora do Mercosul. “Essa flexibilização vale para 100% dos produtos industriais e 80,5% dos agrícolas – os outros 19,5% tiveram o percentual mantido em 40%”, informou o ministério.

Ainda segundo a pasta, a Argentina tem a mesma regra que o Brasil. “Com regras diferentes, Paraguai e Uruguai possuem limites de insumos importados de 60% e 50%, respectivamente”, acrescentou.

Compras públicas

Na abertura do fórum nesta segunda-feira, Alckmin elogiou também o protocolo de compras públicas do Mercosul. Segundo ele, este protocolo terá “efeito indutor no desenvolvimento inclusivo e sustentável do bloco, além de dar mais eficiência à prestação de serviços públicos em nossos países”.

“Temos diante de nós o desafio e a oportunidade de promovermos o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos, acelerando a transição energética, [bem como para a] conservação do meio ambiente e para a inclusão social”, acrescentou.

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Alckmin destacou também o esforço brasileiro na presidência pro tempore do bloco para concluir acordos com a União Europeia e com Singapura, “de importância geopolítica e sinal de integração em um mundo cada vez mais fragmentado”.

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Passageiro abre saída de emergência e pula de avião antes de descolar

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Governo do Hamas eleva para 15 mil número de mortos na Faixa de Gaza

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Por Noticia ao Minuto – Portugal
Publicada em 27/11/2023 às 15h40

Em comunicado, o Governo do Hamas indicou também cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, cujo paradeiro é desconhecido ou que se acredita que estejam sob os escombros dos edifícios destruídos pelos bombardeamentos israelitas desde o início da guerra, em 07 de outubro.

Das 15 mil mortes, relativas ao período entre o começo do conflito e o início da trégua entre as partes na sexta-feira, mais de 6.150 são crianças e mais de 4.000 são mulheres, de acordo com a mesma fonte.

O Gabinete de Informação Governamental do Hamas acrescentou que, naquele período, morreram 207 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e trabalhadores dos serviços de emergência, 26 membros da proteção civil e 70 jornalistas.

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A atualização do número de vítimas coincide com o quarto dia da trégua entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de pelo menos reféns israelitas e estrangeiros em troca de prisioneiros palestinianos.

Ambas as partes concordaram hoje em prolongar a pausa das hostilidades, que inclui a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza e a continuação das trocas de reféns por prisioneiros por mais dois dias.

Israel declarou guerra ao Hamas em 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita, que incluiu o lançamento de mais de 4.000 foguetes e a infiltração de perto de 3.000 militantes, que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de 240 em comunidades israelitas próximas da Faixa de Gaza.

Desde então, Israel contra-atacou o Hamas, organização considerada terrorista por Estados Unidos e União Europeia, no enclave palestiniano, primeiro com ataques aéreos e marítimos e, desde o final de outubro, também com uma ofensiva terrestre.

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