Região
Estacionamento do Espaço Alternativo não tem prazo para ser entregue, indica Governo
Alteração aconteceu devido as obras de abertura da Avenida Santos Dumont, que ligará as Avenidas Jorge Teixeira a Rio Madeira, anunciada pela prefeitura de Porto Velho em agosto. Local onde será o estacionamento do Espaço Alternativo de Porto Velho Jefferson Carvalho/Rede Amazônica A entrega das obras do estacionamento do Espaço Alternativo de Porto Velho, que

Alteração aconteceu devido as obras de abertura da Avenida Santos Dumont, que ligará as Avenidas Jorge Teixeira a Rio Madeira, anunciada pela prefeitura de Porto Velho em agosto. Local onde será o estacionamento do Espaço Alternativo de Porto Velho
Jefferson Carvalho/Rede Amazônica
A entrega das obras do estacionamento do Espaço Alternativo de Porto Velho, que deveriam ser entregues no dia 14 de outubro de 2023, foi adiada. Ao g1, o Governo de Rondônia revelou que não há uma data exata para que as obras sejam entregues.
“Entretanto, em virtude de ajustes em projetos, bem como a intervenção de uma nova via que foi aberta pela Prefeitura, a referida obra terá um novo cronograma que está em análise pela Fiscalização que acarretará no aumento do cronograma”, disse em nota.
Segundo a administração municipal, a mudança dos planos aconteceu devido a abertura da Avenida Santos Dumont, que ligará as Avenidas Jorge Teixeira a Rio Madeira, anunciada pela prefeitura de Porto Velho em agosto.
Avenida Santos Dumont começa a ser construída em Porto Velho
Prefeitura de Porto Velho/Divulgação
Em resposta aos questionamentos feitos pelo g1, o governo explicou que as obras, que contemplam o estacionamento, mas também a reforma das calçadas, instalação de uma nova ciclovia e outras coisas, eguem acontecendo.
“Devido a readequação de cronograma de obra, que ainda deverá ser aprovado pela Fiscalização, os serviços foram retomados, principalmente no Bolsão do Estacionamento devido ao período de chuva que se aproxima. Assim como outros serviços aguardam aprovação de aditivos, pois implicam na continuação de alguns serviços localizados no canteiro central do Espaço Alternativo, bem como uma obra de abertura de via implementada pela Prefeitura que cortará uma parte desse estacionamento e que deverá sofrer readequação em projetos,” explicou a Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos do Governo de Rondônia (Seosp).
O g1 questionou a Prefeitura sobre a nova avenida e os impactos que sua construção causou às obras do Espaço, que ressaltou que o “trabalho é realizado sempre em conjunto com o Governo do Estado, discutindo sobre problemas e soluções”.
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Governo do Hamas eleva para 15 mil número de mortos na Faixa de Gaza

Por Noticia ao Minuto – Portugal
Publicada em 27/11/2023 às 15h40
Em comunicado, o Governo do Hamas indicou também cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, cujo paradeiro é desconhecido ou que se acredita que estejam sob os escombros dos edifícios destruídos pelos bombardeamentos israelitas desde o início da guerra, em 07 de outubro.
Das 15 mil mortes, relativas ao período entre o começo do conflito e o início da trégua entre as partes na sexta-feira, mais de 6.150 são crianças e mais de 4.000 são mulheres, de acordo com a mesma fonte.
O Gabinete de Informação Governamental do Hamas acrescentou que, naquele período, morreram 207 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e trabalhadores dos serviços de emergência, 26 membros da proteção civil e 70 jornalistas.
A atualização do número de vítimas coincide com o quarto dia da trégua entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de pelo menos reféns israelitas e estrangeiros em troca de prisioneiros palestinianos.
Ambas as partes concordaram hoje em prolongar a pausa das hostilidades, que inclui a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza e a continuação das trocas de reféns por prisioneiros por mais dois dias.
Israel declarou guerra ao Hamas em 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita, que incluiu o lançamento de mais de 4.000 foguetes e a infiltração de perto de 3.000 militantes, que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de 240 em comunidades israelitas próximas da Faixa de Gaza.
Desde então, Israel contra-atacou o Hamas, organização considerada terrorista por Estados Unidos e União Europeia, no enclave palestiniano, primeiro com ataques aéreos e marítimos e, desde o final de outubro, também com uma ofensiva terrestre.
Notícias
Lula indica Flávio Dino para vaga no STF e Paulo Gonet para PGR

Por Agência Brasil
Publicada em 27/11/2023 às 14h13
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou, nesta segunda-feira (27), os nomes de Flávio Dino para ocupar vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) e de Paulo Gonet para ser o novo procurador-geral da República. A informação foi confirmada pelo Palácio do Planalto, em comunicado.
As indicações foram encaminhadas ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Agora, Dino e Gonet passarão por sabatina e precisarão ser aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e pelo plenário da Casa. Em seguida, terão a cerimônia de posse marcada pelos respectivos órgãos.
Pelas redes sociais, Dino disse que está “imensamente” honrado com a indicação. “Agradeço mais essa prova de reconhecimento profissional e confiança na minha dedicação à nossa Nação.
Supremo
O novo ministro do STF assumirá a vaga deixada pela ministra Rosa Weber, que se aposentou compulsoriamente da Corte, ao completar 75 anos, no início do mês. Rosa foi nomeada pela então presidenta Dilma Rousseff, em 2011.
Apesar de algumas campanhas de movimentos organizados, Lula havia afirmado que não escolheria o novo ministro pautado pelo critério de gênero ou cor da pele. Com a saída de Rosa, o plenário da Corte está composto por apenas uma mulher, a ministra Cármen Lúcia.
Formado em direito pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com mestrado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Flávio Dino foi juiz federal por 12 anos, período no qual ocupou postos como a presidência da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e a secretaria-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Ele deixou a magistratura para seguir carreira política, elegendo-se deputado federal pelo Maranhão em 2006. Presidiu a Embratur entre 2011 e 2014, ano em que se elegeu governador do Maranhão. Em 2018, foi reeleito para o cargo. Nas últimas eleições, em 2022, elegeu-se senador e, logo após tomar posse, foi nomeado ministro da Justiça e Segurança Pública. Agora, aos 55 anos, é o indicado de Lula para o STF.
Procuradoria
Já na Procuradoria-Geral da República (PGR), Gonet ocupará a vaga aberta com a saída de Augusto Aras. O mandato de Aras na PGR terminou no fim de setembro, e a vice-procuradora Elizeta Ramos assumiu o comando do órgão interinamente.
Ao comentar a escolha do novo procurador-geral da República, Lula havia afirmado que o faria “com mais critério”. O presidente disse que sempre teve “o mais profundo respeito pelo Ministério Público”, mas que a atuação do órgão na Operação Lava Jato o fez perder a confiança. No âmbito da operação, Lula foi investigado, condenado e preso, em abril de 2018. Em março do ano passado, o Supremo Tribunal Federal anulou as condenações ao entender que a 13ª Vara Federal em Curitiba, sob comando do então juiz Sergio Moro, não tinha competência legal para julgar as acusações.
Católico praticante, Paulo Gustavo Gonet Branco tem 57 anos e é subprocurador-geral da República, sendo também o atual vice-procurador-geral Eleitoral. Tem 37 anos de carreira no Ministério Público. Junto com o ministro Gilmar Mendes, do STF, é co-fundador do Instituto Brasiliense de Direito Público e foi diretor-geral da Escola Superior do Ministério Público da União.
O nome de Gonet sofre resistência de entidades jurídicas e movimentos sociais, que, na semana passada, enviaram carta a Lula listando o que seriam posicionamentos do subprocurador contrários, por exemplo, à política de cotas em universidades públicas. Outro ponto questionado foi sua atuação na Comissão de Mortos e Desaparecidos, na década de 1990, quando Gonet votou contra a responsabilidade do Estado em casos rumorosos, como o da estilista Zuzu Angel.
Assinaram a carta 49 entidades, entres as quais o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Grupo Prerrogativas, a Associação Juízes e Juízas para a Democracia, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e a Articulação dos Povos Indígenas (Apib).
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