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Brasil terá 3ª maior safra de café da história apesar de quebra no canéfora, diz Conab
A produtividade média do cafezal do Brasil, considerando arábica e canéfora, deve crescer 4,8% em 2023 ante 2022, para 29 sacas/hectare O Brasil colheu em 2023 a sua terceira maior safra de café da história, apesar de uma quebra na produção de grãos canéforas, que foi mais do que compensada por um salto na colheita

A produtividade média do cafezal do Brasil, considerando arábica e canéfora, deve crescer 4,8% em 2023 ante 2022, para 29 sacas/hectare
O Brasil colheu em 2023 a sua terceira maior safra de café da história, apesar de uma quebra na produção de grãos canéforas, que foi mais do que compensada por um salto na colheita do arábica, variedade que domina os cafezais brasileiros, estimou nesta quarta-feira (20) a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estatal projetou a safra de café no maior produtor e exportador global em 54,36 milhões de sacas de 60 kg, leve queda na comparação com a previsão de maio, de 54,74 milhões de sacas.
Ainda assim, a produção de café do país, que havia colhido mais de 95% da safra até o final de agosto, deverá crescer 6,8% ante 2022, o que deve ajudar o país a recuperar suas exportações, após embarques mais fracos nos últimos anos, segundo a Conab.
“Além de ser um recorde para um ano de bienalidade negativa, essa é a terceira maior safra já colhida no país, atrás apenas dos anos de 2018 e 2020, ambos de bienalidade positiva”, disse a Conab em seu terceiro levantamento da cultura na temporada.
Após safras ruins nos últimos anos, devido à seca e a geadas severas em 2021, algumas lavouras tiveram a inversão de ciclo devido a podas e estão produzindo bem, mesmo em um ano que seria o de baixa produtividade no ciclo bianual.
“Se a estimativa para este ano for comparada com o volume colhido na safra de 2021, último ano de bienalidade negativa, o aumento chega a ser de 13,9%”, acrescentou a estatal.
Fonte: Forbes Agro
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Alckmin: novo Acordo de Regras de Origem ajuda produção do Mercosul

Por Agência Brasil
Publicada em 27/11/2023 às 11h50
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (27) que a conclusão do novo Acordo de Regras de Origem, aprovado em julho durante a reunião de cúpula do Mercosul na Argentina, aprofundará “integração e resiliência” das cadeias de produção do bloco.
“Já concluímos as negociações do novo Acordo de Regras de Origem [do Mercosul], fundamental para aumentarmos a previsibilidade do ambiente de negócios e nossa competitividade no comércio internacional. Com esse acordo, o Mercosul estará alinhado com as melhores práticas internacionais”, declarou Alckmin por meio de um vídeo apresentado durante o 11º Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília.
De acordo com o MDIC, o novo texto adotou as “melhores práticas internacionais”, simplificando normas e tornando o mecanismo de verificação e controle de origem mais ágil. As novas regras preveem um aumento de 5% no limite de insumos importados em um produto com origem brasileira.
Dessa forma, para uma mercadoria ser considerada nacional, ela deve ter, no máximo, 45% da matéria-prima comprada de um país fora do Mercosul. “Essa flexibilização vale para 100% dos produtos industriais e 80,5% dos agrícolas – os outros 19,5% tiveram o percentual mantido em 40%”, informou o ministério.
Ainda segundo a pasta, a Argentina tem a mesma regra que o Brasil. “Com regras diferentes, Paraguai e Uruguai possuem limites de insumos importados de 60% e 50%, respectivamente”, acrescentou.
Compras públicas
Na abertura do fórum nesta segunda-feira, Alckmin elogiou também o protocolo de compras públicas do Mercosul. Segundo ele, este protocolo terá “efeito indutor no desenvolvimento inclusivo e sustentável do bloco, além de dar mais eficiência à prestação de serviços públicos em nossos países”.
“Temos diante de nós o desafio e a oportunidade de promovermos o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos, acelerando a transição energética, [bem como para a] conservação do meio ambiente e para a inclusão social”, acrescentou.
Alckmin destacou também o esforço brasileiro na presidência pro tempore do bloco para concluir acordos com a União Europeia e com Singapura, “de importância geopolítica e sinal de integração em um mundo cada vez mais fragmentado”.
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Passageiro abre saída de emergência e pula de avião antes de descolar
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Governo do Hamas eleva para 15 mil número de mortos na Faixa de Gaza

Por Noticia ao Minuto – Portugal
Publicada em 27/11/2023 às 15h40
Em comunicado, o Governo do Hamas indicou também cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, cujo paradeiro é desconhecido ou que se acredita que estejam sob os escombros dos edifícios destruídos pelos bombardeamentos israelitas desde o início da guerra, em 07 de outubro.
Das 15 mil mortes, relativas ao período entre o começo do conflito e o início da trégua entre as partes na sexta-feira, mais de 6.150 são crianças e mais de 4.000 são mulheres, de acordo com a mesma fonte.
O Gabinete de Informação Governamental do Hamas acrescentou que, naquele período, morreram 207 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e trabalhadores dos serviços de emergência, 26 membros da proteção civil e 70 jornalistas.
A atualização do número de vítimas coincide com o quarto dia da trégua entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de pelo menos reféns israelitas e estrangeiros em troca de prisioneiros palestinianos.
Ambas as partes concordaram hoje em prolongar a pausa das hostilidades, que inclui a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza e a continuação das trocas de reféns por prisioneiros por mais dois dias.
Israel declarou guerra ao Hamas em 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita, que incluiu o lançamento de mais de 4.000 foguetes e a infiltração de perto de 3.000 militantes, que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de 240 em comunidades israelitas próximas da Faixa de Gaza.
Desde então, Israel contra-atacou o Hamas, organização considerada terrorista por Estados Unidos e União Europeia, no enclave palestiniano, primeiro com ataques aéreos e marítimos e, desde o final de outubro, também com uma ofensiva terrestre.
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