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Árvore com risco de queda? Veja como solicitar poda ou remoção em Porto Velho

Telefone e formulário na internet são disponibilizados para moradores que querem solicitar a retirada de árvores. Árvores e galhos caíram durante temporal em Porto Velho Prefeitura de Porto Velho/Divulgação O início do período chuvoso em Porto Velho é conhecido pelos temporais e ventanias, que muitas vezes causam transtornos a moradores, como a queda de árvores.

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Telefone e formulário na internet são disponibilizados para moradores que querem solicitar a retirada de árvores. Árvores e galhos caíram durante temporal em Porto Velho
Prefeitura de Porto Velho/Divulgação
O início do período chuvoso em Porto Velho é conhecido pelos temporais e ventanias, que muitas vezes causam transtornos a moradores, como a queda de árvores. Para evitar o problema, a prefeitura disponibiliza um serviço de poda ou retirada completa de árvores que podem causar danos.
No temporal que atingiu parte da capital na última quarta-feira (20), sete solicitações foram feitas para a retiradas de árvores e galhos que caíram no meio de vias públicas e em uma residência.
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De acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema), a maior parte das árvores que caíram são de espécies não adequadas para áreas urbanas e com calçadas, pois possuem raízes que não dão sustentação.
Para evitar transtornos, duas equipes da secretaria atuam na prevenção desses acidentes. Os moradores podem informar a necessidade do corte de árvores pelo telefone (69) 98473 3320, do Departamento de Proteção e Conservação Ambiental (DPCA).
Após a solicitação, um técnico vai ao local para avaliar as condições da árvore e identificar qual ação precisa ser tomada. A secretaria realiza, caso seja necessário, a retirada da árvore e o replantio de uma mais adequada para o local.
A solicitação também pode ser feita por meio da Divisão de Arborização Urbana e Podas, com o preenchimento de um requerimento de corte ou poda de árvores. Após o preenchimento do formulário, devem ser enviados para o e-mail [email protected] os seguintes documentos:
Cópia de documento de identificação (RG ou CNH ou Carteira de órgão de Classe) do solicitante;
Cópia de comprovante de residência;
Em caso de Imóvel alugado ou arrendado, cópia de contrato.

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Alckmin: novo Acordo de Regras de Origem ajuda produção do Mercosul

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Por Agência Brasil
Publicada em 27/11/2023 às 11h50

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (27) que a conclusão do novo Acordo de Regras de Origem, aprovado em julho durante a reunião de cúpula do Mercosul na Argentina, aprofundará “integração e resiliência” das cadeias de produção do bloco.

“Já concluímos as negociações do novo Acordo de Regras de Origem [do Mercosul], fundamental para aumentarmos a previsibilidade do ambiente de negócios e nossa competitividade no comércio internacional. Com esse acordo, o Mercosul estará alinhado com as melhores práticas internacionais”, declarou Alckmin por meio de um vídeo apresentado durante o 11º Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília.

De acordo com o MDIC, o novo texto adotou as “melhores práticas internacionais”, simplificando normas e tornando o mecanismo de verificação e controle de origem mais ágil. As novas regras preveem um aumento de 5% no limite de insumos importados em um produto com origem brasileira.

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Dessa forma, para uma mercadoria ser considerada nacional, ela deve ter, no máximo, 45% da matéria-prima comprada de um país fora do Mercosul. “Essa flexibilização vale para 100% dos produtos industriais e 80,5% dos agrícolas – os outros 19,5% tiveram o percentual mantido em 40%”, informou o ministério.

Ainda segundo a pasta, a Argentina tem a mesma regra que o Brasil. “Com regras diferentes, Paraguai e Uruguai possuem limites de insumos importados de 60% e 50%, respectivamente”, acrescentou.

Compras públicas

Na abertura do fórum nesta segunda-feira, Alckmin elogiou também o protocolo de compras públicas do Mercosul. Segundo ele, este protocolo terá “efeito indutor no desenvolvimento inclusivo e sustentável do bloco, além de dar mais eficiência à prestação de serviços públicos em nossos países”.

“Temos diante de nós o desafio e a oportunidade de promovermos o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos, acelerando a transição energética, [bem como para a] conservação do meio ambiente e para a inclusão social”, acrescentou.

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Alckmin destacou também o esforço brasileiro na presidência pro tempore do bloco para concluir acordos com a União Europeia e com Singapura, “de importância geopolítica e sinal de integração em um mundo cada vez mais fragmentado”.

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Passageiro abre saída de emergência e pula de avião antes de descolar

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Governo do Hamas eleva para 15 mil número de mortos na Faixa de Gaza

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Por Noticia ao Minuto – Portugal
Publicada em 27/11/2023 às 15h40

Em comunicado, o Governo do Hamas indicou também cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, cujo paradeiro é desconhecido ou que se acredita que estejam sob os escombros dos edifícios destruídos pelos bombardeamentos israelitas desde o início da guerra, em 07 de outubro.

Das 15 mil mortes, relativas ao período entre o começo do conflito e o início da trégua entre as partes na sexta-feira, mais de 6.150 são crianças e mais de 4.000 são mulheres, de acordo com a mesma fonte.

O Gabinete de Informação Governamental do Hamas acrescentou que, naquele período, morreram 207 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e trabalhadores dos serviços de emergência, 26 membros da proteção civil e 70 jornalistas.

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A atualização do número de vítimas coincide com o quarto dia da trégua entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de pelo menos reféns israelitas e estrangeiros em troca de prisioneiros palestinianos.

Ambas as partes concordaram hoje em prolongar a pausa das hostilidades, que inclui a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza e a continuação das trocas de reféns por prisioneiros por mais dois dias.

Israel declarou guerra ao Hamas em 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita, que incluiu o lançamento de mais de 4.000 foguetes e a infiltração de perto de 3.000 militantes, que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de 240 em comunidades israelitas próximas da Faixa de Gaza.

Desde então, Israel contra-atacou o Hamas, organização considerada terrorista por Estados Unidos e União Europeia, no enclave palestiniano, primeiro com ataques aéreos e marítimos e, desde o final de outubro, também com uma ofensiva terrestre.

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