Região
Com carros por menos de R$ 1 mil, leilão de veículos recuperáveis e sucatas tem edital publicado em RO
Lista de veículos conta com carros, caminhonetes e ambulâncias. Também serão leiloados motores de aeronaves. Estão disponíveis mais de 70 lotes. Veículos serão leiloados pelo governo em Rondônia Governo de Rondônia/Divulgação O edital do leilão de 78 itens foi publicado pelo Governo do Estado nesta quarta-feira (20) em Rondônia. O edital inclui veículos recuperáveis, sucatas

Lista de veículos conta com carros, caminhonetes e ambulâncias. Também serão leiloados motores de aeronaves. Estão disponíveis mais de 70 lotes. Veículos serão leiloados pelo governo em Rondônia
Governo de Rondônia/Divulgação
O edital do leilão de 78 itens foi publicado pelo Governo do Estado nesta quarta-feira (20) em Rondônia. O edital inclui veículos recuperáveis, sucatas aproveitáveis e inservíveis, além de motores de aeronaves.
Os lances iniciais partem de R$ 800 para o lote mais barato e chegam a R$ 45 mil para uma caminhonete Hillux.
Os interessados em participar do pregão podem fazer ofertas antecipadas a partir de 4 de outubro. O fechamento dos lotes está marcado para 9h do dia 9 de outubro. Todo o processo será realizado pela internet.
Podem participar pessoas físicas e jurídicas, que devem realizar um cadastro no site responsável pelo leilão.
A visitação aos lotes pode ser realizada entre os dias 3 e 6 de outubro, das 8h às 13h, no pátio do Centro Integrado de Atendimento ao Contribuinte, localizado na Avenida Tiradentes, 3361, Bairro Setor Industrial, em Porto Velho.
Segundo a Secretaria de Estado de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat), os lotes de sucatas aproveitáveis e inservíveis só poderão ser arrematados por empresas que atuem com peças usadas, e que estejam cadastradas no Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Confira o edital do leilão de veículos
Veja o site onde será realizado o pregão
Notícias
Alckmin: novo Acordo de Regras de Origem ajuda produção do Mercosul

Por Agência Brasil
Publicada em 27/11/2023 às 11h50
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (27) que a conclusão do novo Acordo de Regras de Origem, aprovado em julho durante a reunião de cúpula do Mercosul na Argentina, aprofundará “integração e resiliência” das cadeias de produção do bloco.
“Já concluímos as negociações do novo Acordo de Regras de Origem [do Mercosul], fundamental para aumentarmos a previsibilidade do ambiente de negócios e nossa competitividade no comércio internacional. Com esse acordo, o Mercosul estará alinhado com as melhores práticas internacionais”, declarou Alckmin por meio de um vídeo apresentado durante o 11º Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília.
De acordo com o MDIC, o novo texto adotou as “melhores práticas internacionais”, simplificando normas e tornando o mecanismo de verificação e controle de origem mais ágil. As novas regras preveem um aumento de 5% no limite de insumos importados em um produto com origem brasileira.
Dessa forma, para uma mercadoria ser considerada nacional, ela deve ter, no máximo, 45% da matéria-prima comprada de um país fora do Mercosul. “Essa flexibilização vale para 100% dos produtos industriais e 80,5% dos agrícolas – os outros 19,5% tiveram o percentual mantido em 40%”, informou o ministério.
Ainda segundo a pasta, a Argentina tem a mesma regra que o Brasil. “Com regras diferentes, Paraguai e Uruguai possuem limites de insumos importados de 60% e 50%, respectivamente”, acrescentou.
Compras públicas
Na abertura do fórum nesta segunda-feira, Alckmin elogiou também o protocolo de compras públicas do Mercosul. Segundo ele, este protocolo terá “efeito indutor no desenvolvimento inclusivo e sustentável do bloco, além de dar mais eficiência à prestação de serviços públicos em nossos países”.
“Temos diante de nós o desafio e a oportunidade de promovermos o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos, acelerando a transição energética, [bem como para a] conservação do meio ambiente e para a inclusão social”, acrescentou.
Alckmin destacou também o esforço brasileiro na presidência pro tempore do bloco para concluir acordos com a União Europeia e com Singapura, “de importância geopolítica e sinal de integração em um mundo cada vez mais fragmentado”.
Notícias
Passageiro abre saída de emergência e pula de avião antes de descolar
Notícias
Governo do Hamas eleva para 15 mil número de mortos na Faixa de Gaza

Por Noticia ao Minuto – Portugal
Publicada em 27/11/2023 às 15h40
Em comunicado, o Governo do Hamas indicou também cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, cujo paradeiro é desconhecido ou que se acredita que estejam sob os escombros dos edifícios destruídos pelos bombardeamentos israelitas desde o início da guerra, em 07 de outubro.
Das 15 mil mortes, relativas ao período entre o começo do conflito e o início da trégua entre as partes na sexta-feira, mais de 6.150 são crianças e mais de 4.000 são mulheres, de acordo com a mesma fonte.
O Gabinete de Informação Governamental do Hamas acrescentou que, naquele período, morreram 207 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e trabalhadores dos serviços de emergência, 26 membros da proteção civil e 70 jornalistas.
A atualização do número de vítimas coincide com o quarto dia da trégua entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de pelo menos reféns israelitas e estrangeiros em troca de prisioneiros palestinianos.
Ambas as partes concordaram hoje em prolongar a pausa das hostilidades, que inclui a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza e a continuação das trocas de reféns por prisioneiros por mais dois dias.
Israel declarou guerra ao Hamas em 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita, que incluiu o lançamento de mais de 4.000 foguetes e a infiltração de perto de 3.000 militantes, que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de 240 em comunidades israelitas próximas da Faixa de Gaza.
Desde então, Israel contra-atacou o Hamas, organização considerada terrorista por Estados Unidos e União Europeia, no enclave palestiniano, primeiro com ataques aéreos e marítimos e, desde o final de outubro, também com uma ofensiva terrestre.
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