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Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprova o Desenrola Brasil

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou por unanimidade o Projeto de Lei (PL) 2.685/2022, que Institui o Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes, conhecido como Desenrola Brasil. O projeto estabelece normas para facilitação de acesso a crédito, redução dos riscos de inadimplência e de superendividamento de pessoas físicas, além

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A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou por unanimidade o Projeto de Lei (PL) 2.685/2022, que Institui o Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes, conhecido como Desenrola Brasil.

O projeto estabelece normas para facilitação de acesso a crédito, redução dos riscos de inadimplência e de superendividamento de pessoas físicas, além de tratar da renegociação de dívidas e limitar os juros do pagamento rotativo do cartão de crédito.

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A matéria segue agora, em caráter emergencial, para apreciação do plenário do Senado. A expectativa é que o texto seja votado na segunda-feira (2), uma vez que, na terça (3), a medida provisória que criou o programa perderá a validade.

Segundo o relator do projeto na CAE, senador Rodrigo Cunha (Podemos -AL), o problema da inadimplência e da consequente falta de crédito para aqueles que não conseguem saldar suas dívidas vai além das pessoas físicas, atingindo também empresas, uma vez que, sem crédito, o cidadão deixa de consumir.

Em defesa da aprovação do projeto, o senador Jaques Wagner (PT-BA) lembrou que boa parte das dívidas que tornam os brasileiros inadimplentes são pelos serviços de luz e água. Segundo o Ministério da Fazenda, o Desenrola Brasil terá validade até 31 de dezembro deste ano. Até lá, a expectativa é de que o programa beneficie até 70 milhões de pessoas.

Estão previstas algumas condições para a participação no programa. No caso dos devedores, eles terão de pagar seus débitos por meio da contratação de uma nova operação de crédito, a ser feita com agente financeiro habilitado ou com recursos próprios.

Já os credores precisam oferecer descontos e retirar dos cadastros de inadimplentes as dívidas negociadas. Aos agentes financeiros, caberá executar o financiamento das operações de crédito por meio de recursos próprios.

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Faixa 1

Estão previstas duas faixas de público a ser beneficiado pelo programa. A Faixa 1 é voltada para pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos ou que estejam inscritas no Cadastro Único para Programa Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com dívidas de até R$ 5 mil contraídas até 31 de dezembro de 2022.

Estima-se que haja cerca de 43 milhões de pessoas nessa situação, com uma dívida total de aproximadamente R$ 50 bilhões, conforme informado pelo governo federal. Os débitos poderão ser quitados de duas formas: pagamento à vista ou por financiamento bancário, em até 60 parcelas mensais de pelo menos R$ 50. Nesse caso, a taxa de juros é de 1,99% ao mês.

Famílias e credores precisam se inscrever em uma plataforma na internet. O público deve participar de um programa de educação financeira e os credores devem se submeter a um leilão eletrônico para oferecer descontos às famílias. O governo garante a quitação da dívida para o vencedor do leilão — aquele que oferecer o maior desconto.

Faixa 2

A Faixa 2 é voltada para pessoas com dívidas de até R$ 20 mil. As instituições financeiras podem oferecer aos clientes a possibilidade de renegociação de forma direta ou pela plataforma do Desenrola Brasil. Em troca de descontos nas dívidas, o governo oferece aos bancos incentivos regulatórios para que aumentem a oferta de crédito.

O projeto estabelece condições para que bancos públicos ou privados participem como credores no leilão de descontos, caso tenham volume de captações superior a R$ 30 bilhões. Uma das condições é reduzir permanentemente os cadastros de inadimplentes com dívidas de valor igual ou inferior a R$ 100.

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Dívidas que não se enquadrem nas duas faixas podem ser quitadas por meio da plataforma digital do programa. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil devem prestar instruções de forma presencial e gratuita aos devedores que tiverem dificuldade em acessar a plataforma.

Primeira etapa

Aberta em julho, a primeira etapa do Desenrola, destinada à Faixa 2, renegociou R$ 13,2 bilhões de 1,9 milhão de contratos até o último dia 18. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), isso equivale a 1,6 milhão de clientes, já que um correntista pode ter mais de uma dívida.

Além disso, 6 milhões de pessoas que tinham débitos de até R$ 100 tiveram o nome limpo. Nesse caso, as dívidas não foram extintas e continuam a ser corrigidas, mas os bancos retiraram as restrições para o devedor, como assinar contratos de aluguel, contratar novas operações de crédito e parcelar compras em crediário. A desnegativação dos nomes para dívidas nessa faixa de valor era condição necessária para os bancos aderirem ao Desenrola.

Segunda etapa

A segunda etapa do Desenrola teve início no dia 25. Até o dia quarta-feira (27), 709 credores participaram de leilão de descontos em um sistema desenvolvido pela bolsa de valores brasileira.

As empresas credoras estão agrupadas em nove setores: serviços financeiros; securitizadoras; varejo; energia; telecomunicações; água e saneamento; educação; micro e pequena empresa, educação.

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Quem oferecer os maiores descontos será contemplado com recursos do Fundo de Garantia de Operações (FGO). Com R$ 8 bilhões do Orçamento da União, o fundo cobrirá eventuais calotes de quem aderir às renegociações e voltar a ficar inadimplente. Isso permite às empresas conceder abatimentos maiores no processo de renegociação.

Destinada à Faixa 1 do programa, a segunda etapa do Desenrola pretende beneficiar até 32,5 milhões de consumidores com o nome negativado que ganham até dois salários mínimos. Em tese, só poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, que representam 98% dos contratos na plataforma e somam R$ 78,9 bilhões.

No entanto, caso não haja adesão suficiente, o limite de débitos individuais sobe para R$ 20 mil, que somam R$ 161,3 bilhões em valores cadastrados pelos credores na plataforma.

*Com informações da Agência Senado

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Obra do Complexo Esportivo Geraldão será retomada no município de Pimenta Bueno

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Emoção marca posse dos novos dirigentes do Tribunal de Contas de Rondônia e do Ministério Público de Contas

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Por ASCOM TCE-RO
Publicada em 07/12/2023 às 17h01

 Em clima de emoção, foram empossados nesta quinta-feira (7/12) o novo corpo diretivo do Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO) para o biênio 2024/2025 e o novo titular da Procuradoria-Geral do Ministério Público de Contas (MPC-RO), para o mesmo período. A cerimônia foi realizada durante sessão especial, no auditório do TCE.

Tomaram posse o presidente eleito do TCE-RO, conselheiro Wilber Coimbra; o vice, conselheiro Paulo Curi Neto; e o corregedor-geral, conselheiro Edilson de Sousa Silva. Já o MPC-RO empossou o procurador-geral Miguidônio Inácio Loiola Neto. Todos eles fizeram o juramento protocolar de compromisso e assinaram o livro de registro.

O corpo diretivo do TCE-RO ainda terá como presidentes da 1ª e 2ª Câmaras, respectivamente, os conselheiros Valdivino Crispim de Souza e Jailson Viana de Almeida. O conselheiro José Euler Potyguara Pereira de Mello presidirá a Escola Superior de Contas e o conselheiro Francisco Carvalho da Silva será o ouvidor.

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O evento foi prestigiado por autoridades estaduais e federais, integrantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, além de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OAB-RO), das Forças Armadas, setor produtivo, gestores e servidores públicos.

Também presentes autoridades representantes de entidades que congregam os órgãos de controle, a exemplo da Associação Nacional dos Membros dos Tribunais de Contas (Atricon), Conselho Nacional dos Presidentes dos TCs (CNPTC) e Associação Nacional dos Ministérios Públicos de Contas (Ampcon).

PRONUNCIAMENTOS

Nos pronunciamentos, de modo sintético, as autoridades representantes dos poderes e de instituições de Rondônia e outros estados, como Pará, Acre e Amapá, desejaram sucesso às novas administrações do TCE-RO e do MPC-RO, além de destacaram o trabalho e atuação das duas instituições em prol da melhoria da gestão e, via de consequência, dos recursos públicos em Rondônia.

Já pelo MPC-RO, abriu os pronunciamentos da sessão especial, o atual procurador-geral Adilson Moreira de Medeiros, que deixa o cargo no próximo dia 31. Ele agradeceu o apoio recebido não só do Colégio de Procuradores, mas de todos os servidores lotados no MPC, ao longo de sua gestão.

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Citou, de modo sintético, avanços colhidos no período em que comandou o órgão ministerial (2020/2023) e destacou o apoio organizacional prestado pelo TCE, citando a administração profícua feita pelo conselheiro Paulo Curi, dizendo-se esperançoso também em relação à próxima gestão do TCE.

O procurador Miguidônio Loiola Neto foi empossado como procurador-geral do MPC-RO

Desejou, por fim, boa sorte ao novo procurador-geral, Miguidônio Loiola Neto, o qual, por sua feita, falou do desafio de chefiar um órgão tão importante, como o MPC: “É uma emoção que se renova, e é um novo e grande desafio em minha vida, o qual abraço com muita satisfação e honra”, afirmou Miguidônio.

Ao agradecer seus pares pela confiança e apoio, o recém-empossado procurador-geral falou da responsabilidade de conduzir os destinos do MPC no biênio 2024/2025.

Também mencionou a boa relação com o TCE-RO, a qual, segundo ele, deverá ganhar ainda mais proeminência em razão dos notórios laços que unem as duas instituições. “É uma simbiose institucional perfeita, que rende frutos à sociedade, com a boa e correta aplicação dos recursos públicos”, completou.

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AGRADECIMENTO

O pronunciamento do conselheiro Paulo Curi foi marcado pelo agradecimento: aos pares, ao MPC, aos servidores, aos órgãos parceiros e a todos que o auxiliaram na condução dos destinos da Corte nos últimos quatro anos (2020/2021 e 2022/2023), fator essencial para que o TCE rondoniense se consolidasse como referência em âmbito nacional.

Em relação ao período, ainda citou os desafios enfrentados – e vencidos –, em face da pandemia de Covid-19. Sobre sua gestão, lembrou dos três eixos principais, consubstanciados na melhoria das políticas públicas da educação, do desenvolvimento regional sustentável e da integridade.

FAMÍLIA

O conselheiro Wilber Coimbra foi empossado como presidente do TCE-RO

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Por fim, o conselheiro Wilber Coimbra, em seu primeiro pronunciamento como presidente empossado, relembrou, de modo especial e emocionante, sua história de vida, desde o desejo de ingressar no Tribunal para, segundo ele, poder servir ao Estado de Rondônia na condição de conselheiro do TCE.

Ao falar da origem humilde, no interior do Estado do Maranhão, onde nasceu, o conselheiro Wilber emocionou-se, relembrando as lutas de sua mãe, Nilce Coimbra, para criar os três filhos. “Perdi meu pai muito cedo e, se não fosse a garra e a força de minha mãe, certamente não estaria agora vivendo este momento histórico”, disse, estendendo agradecimentos também a todos os familiares, especialmente a esposa e filhos.

Fez anda um destaque à atual gestão do Tribunal, comandada pelo conselheiro Paulo Curi, pelo legado bendito, espírito inovador e dedicado.

Citou, por fim, as diretrizes que balizarão seu mandato, que se inicia no próximo dia 1º de janeiro: a valorização do servidor; o controle externo orientado por dados; a indução de políticas públicas; e o fortalecimento da política de integridade no Tribunal.

Conforme destacou o conselheiro Wilber Coimbra, essas prioridades têm um objetivo primordial: proporcionar maior qualidade de vida ao cidadão. “O nosso trabalho no Tribunal só faz sentido se mudarmos a realidade social, pois estamos aqui para servir ao interesse público”, finalizou.

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Deputado de Rondônia ataca o Ministério Público e sugere que o órgão de fiscalização e controle seja da Venezuela

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Porto Velho, RO – Em um pronunciamento incisivo no plenário da Câmara dos Deputados, o Deputado Federal Coronel Chrisóstomo, do PL de Rondônia, atacou as determinações do Ministério Público relacionadas ao envio de armamentos para a fronteira com a Venezuela.

 O parlamentar expressou sua preocupação com a segurança na região e destacou a necessidade de proteger o território brasileiro.

Ao utilizar o tempo regimental para discursar, o deputado começou saudando os presentes e fazendo uma breve menção à situação na Venezuela. No entanto, o tom do discurso mudou quando Chrisóstomo abordou as ações do Ministério Público em relação ao envio de armas à fronteira.

O deputado criticou veementemente a iniciativa do Ministério Público de acionar o Tribunal de Contas da União (TCU) para suspender o envio de armas à região de fronteira com a Venezuela. Ele questionou a legitimidade da atuação do órgão.

“Eu não acredito, Presidente! Será que esse Ministério Público… Pelo amor de Deus, doutores, pensem! Pensem, é o Brasil, rapaz! Temos que defender a nossa Nação”, afirmou Chrisóstomo durante o pronunciamento.

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O deputado destacou a importância estratégica do deslocamento de tropas e armamentos para a região, enfatizando que a defesa do território nacional deve ser prioridade. Ele conclamou as Forças Armadas a agirem imediatamente e a não permitirem a entrada de tropas estrangeiras em solo brasileiro.

A fala do parlamentar também incluiu críticas ao governo venezuelano e apelos para que o Brasil assuma uma postura firme diante da situação. Chrisóstomo ressaltou a necessidade de proteger as famílias brasileiras e alertou para as consequências da insegurança na região de fronteira.

O deputado encerrou o pronunciamento solicitando que sua mensagem seja veiculada no programa A Voz do Brasil, reforçando sua preocupação e o apelo para ação imediata por parte do governo e das Forças Armadas na proteção da fronteira com a Venezuela.

VEJA AS NOTAS TAQUIGRÁFICAS:

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O SR. CORONEL CHRISÓSTOMO (PL – RO. Sem revisão do orador.) – Presidente, grato.

Olá, Rondônia! Olá, Brasil! Deixo os meus cumprimentos aos visitantes que estão chegando aqui para conhecer o plenário do Congresso Nacional, da Câmara dos Deputados. O meu bom-dia a todos.

Deputado Luiz Lima, a Venezuela é exatamente o que V.Exa. falou. Margarita era linda e hoje praticamente não existe. Infelizmente, nós temos realmente um Presidente irresponsável, mentiroso e ainda anda mijando nas calças por aí. Esse é o Presidente que todo mundo sabe quem é, um Presidente mentiroso, que ensina até o pessoal da Esquerda a mentir. Ele diz: “Olha, gente, tem que mentir, mentir e mentir”.

Presidente, eu só queria pedir a V.Exa. para repor o tempo, que iniciou já bem adiantado.

O SR. PRESIDENTE (Gilberto Nascimento. Bloco/PSD – SP) – Na realidade, Deputado Coronel Chrisóstomo, eu gostaria de ouvi-lo durante todo o dia, até porque V.Exa. sempre tem muito assunto. Nós vamos fazer o seguinte, nós havíamos começado com 5 minutos, mas os Deputados estão chegando ao plenário. O Regimento fala em 3 minutos para esta fase, mas fique tranquilo, termine os seus 4 minutos, e eu vou repor mais 1 minuto a V.Exa., sem problemas.

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10:08 

O SR. CORONEL CHRISÓSTOMO (PL – RO) – Sim, senhor, está bem. Obrigado.

Ele é um presidente mentiroso e ele ensina o pessoal da esquerda a mentir: “Olha, gente, vocês têm que mentir, mentir, mentir, para que a mentira se torne uma verdade!”.

O que eu estou falando são palavras dele, rapaz!

Esse Presidente irresponsável vai se preocupar com a fronteira do Brasil na Amazônia, lá em Roraima?

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Vejam bem, eu vou falar algo aqui para o Brasil entender. Na Venezuela, os venezuelanos irresponsáveis já estão fazendo picadeiro dentro da mata, dentro da Amazônia, para cruzar Roraima. A tropa já está fazendo picadeiro. Picadeiro é o caminho que você faz dentro da selva, para prosseguir dentro da mata. Eles já estão fazendo isso. Daqui a pouco, grande parte da tropa certamente já estará em Essequibo.

Infelizmente o Ministério Público — e vejam bem o que está fazendo o Ministério Público! — aciona o TCU para suspender o envio de armas à fronteira com a Venezuela. Ah, eu não acredito! Talvez o Ministério Público daqui deva ser da Venezuela! Eu acredito que deva ser da Venezuela, porque do Brasil não é possível que seja! Não é possível que haja pessoas no Ministério Público que queiram impedir armas do Brasil irem de outros Estados para Roraima, para defenderem a nossa terra, contra os brasileiros!

Eu não acredito, Presidente! Será que esse Ministério Público…

Pelo amor de Deus, doutores, pensem!

Pensem, é o Brasil, rapaz!

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Temos que defender a nossa Nação, porque a Venezuela não consegue invadir a Guiana por terra sem passar por dentro do Brasil. E nós vamos deixar? Não! Nenhuma nação deve deixar outro Exército entrar nas suas terras.

Por isso, eu estou contra o Ministério Público.

Ministério Público, doutor, pense! O senhor está fazendo algo totalmente errado. Aliás, isso não pode acontecer!

O Exército, as tropas das Forças Armadas podem, sim, deslocar equipamentos de qualquer Estado para outro. Isso é estratégia militar.

E de estratégia militar, Ministério Público, vocês não sabem nada! Então, fiquem calados e tomem vergonha, para que isso não seja feito.

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Infelizmente nós temos, sim, que deslocar tropas, armamentos e blindados para a Venezuela para proteger os brasileiros. A responsabilidade é das Forças Armadas, e isso deve ser tomado imediatamente.

Comandantes militares, tomem providências imediatas. Enviem os nossos aviões de guerra para a Base Aérea de Boa Vista.

É importante nós tomarmos providência contra isso, e o Brasil espera que as Forças Armadas façam isso. Não envergonhem mais os brasileiros, como vocês envergonharam em 8 de janeiro. Não façam isso mais! Tomem as providências cabíveis. Nós esperamos isso.

Eu vou estar atento e vou informar tudo que está acontecendo na fronteira do Brasil com a Venezuela, na região do Estado de Roraima.

Não podemos admitir que a tropa de outro país entre em território brasileiro, de forma alguma!

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Nós precisamos acionar o Governo brasileiro para assumir que a Venezuela é um país comunista e que está tendo o apoio do barbudinho mentiroso. Um Presidente de verdade diz: “Venezuela, Maduro, aqui você não entra. Pode invadir pelo mar, por onde você quiser, mas aqui, no Brasil, não entra porque a bala vai tomar, a bala vai cair em cima de vocês”. É isso o que nós temos que fazer.

10:12 

Deputado Osmar Terra, nenhum exército de nenhuma outra nação pode entrar no Brasil. Se entrar, o couro come, a bala vai em cima, o canhão vai para cima deles. É isso o que nós temos que fazer, porque as nossas famílias têm que ser protegidas, porque, na guerra, meu caro, está vendo o que está acontecendo lá…

Para concluir, Presidente. Estão vendo o que está acontecendo lá em Israel? Há famílias que não têm nada a ver com um lado ou outro estão morrendo, porque, na guerra, meus amigos, não existe essa coisa de: “Atira só ali”. Não, ele vai atirar onde ele tiver que atirar para defender a nação.

Presidente, solicito a V.Exa. que a minha voz vá para o programa A Voz do Brasil. Eu estou realmente chateado com essa posição do Ministério Público de impedir armamentos nossos de irem para…

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