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Projeto Rio Limpo: ação realiza limpeza coletiva do rio Jamari e busca conscientizar população em RO

14ª edição do projeto foi realizada no último fim de semana em Candeias do Jamari. Voluntários e parceiros se reuniram para os trabalhos. Barcos foram utilizados na limpeza do rio Jamari em Candeias Leiliane Byhain/Rede Amazônica Um grupo de pesca esportiva de Rondônia criou o projeto Rio Limpo, que além de realizar a limpeza das

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14ª edição do projeto foi realizada no último fim de semana em Candeias do Jamari. Voluntários e parceiros se reuniram para os trabalhos. Barcos foram utilizados na limpeza do rio Jamari em Candeias
Leiliane Byhain/Rede Amazônica
Um grupo de pesca esportiva de Rondônia criou o projeto Rio Limpo, que além de realizar a limpeza das margens, trabalha com a conscientização da população. No último domingo (1˚), a ação aconteceu no rio Jamari, em Candeias (RO).
O Thiago Alves foi um dos voluntários. Com experiência de outras limpezas, conta que é possível encontrar todo tipo de lixo durante a ação.
“Já encontramos muitas coisas diferentes: televisão, encontramos rede, fogão, mochila de criança, tudo que você imaginar. Tudo que é tipo de lixo a gente encontra no meio do rio”, conta.
O projeto está na 14ª edição e tem como objetivo, além da limpeza dos rios, a conscientização da população. Segundo Marcelo Reis, idealizador do projeto, as ações são realizadas principalmente onde há grande concentração de turistas, pescadores e banhistas.
“Geralmente a gente pratica a limpeza aqui no entorno de Jaci-Paraná, no rio Madeira e nos rios que atraem turistas. Aqui em Candeias do Jamari, nós temos na divisa com Porto Velho a maior concentração de turistas, por isso que tentamos essa conscientização. O objetivo não é só retirar a grande quantidade de lixo, o objetivo é a conscientização para que diminua os lixos nas margens ou no fundo do rio”.
Cerca de cinco toneladas de lixo foram retiradas das margens do rio Jamari, em RO
Leiliane Byhain/Rede Amazônica
Na última edição foram retirados cerca de 14 toneladas de lixo do local, e a expectativa é que com o passar do tempo o volume de lixo vá diminuindo.
“A nossa expectativa e tirar no máximo uma tonelada ou duas. Se isso acontecer quer dizer que a semente que plantamos lá trás germinou, a conscientização está funcionando com as pessoas que vêm usar esse espaço maravilhoso, para banho para pesca e o turismo ecológico”, explica Marcelo.
Duas embarcações foram disponibilizadas para buscar os lixos e um caiaque ajudou com agilidade nos trabalhos realizados totalmente por voluntários.
“Nós fizemos a edição em 2021 aqui no Ilha verde. Esse projeto é todo voluntário, as pessoas que estão aqui estão de livre e espontânea vontade para fazer o bem para o meio ambiente. A gente faz a limpeza do rio, tem os mergulhadores que fazem a limpeza no fundo do rio, a gente retorna coloca aqui do lado onde vamos destinar para um local adequado”, explica a subsecretária Municipal de Meio Ambiente de Candeias do Jamari, Ellen Arteaga.
Trabalho de limpeza das margens do rio foi realizada por voluntários
Leiliane Byhain/Rede Amazônica
O empresário e professor de educação física Márcio Fabrício também foi voluntário na ação e conta a empolgação de ver outras pessoas se unindo ao grupo em prol do meio ambiente.
“Cara, a gente achou um vazo sanitário na outra ação. O que foi legal foi uma família ribeirinha que mora nas margens ver a ação de limpeza e começar a ajudar também. Isso não tem explicação, junto das crianças eles começaram a ajudar e colocar tudo no lixo”.
O projeto contou com a participação de parceiros como o Batalhão de Polícia Ambiental e a prefeitura da cidade.
“Acho que é nosso dever de casa, começando no nosso município, e não é só em casa, não. Eu acho que cuidar do meio ambiente é a coisa mas importante do mundo, não é só de Candeias, é do mundo”, enfatizou o prefeito da cidade, Valteir Queiroz.
Projeto realiza limpeza coletiva do rio Jamari em Candeias

H. Eduardo Pessoa é Jornalista com DRT e Desenvolvedor Front-End de diversos Portais de Notícias como este, destinados à Empreendedores, Jornalistas e Pequenas e Médias Empresas. Experiência de mais de 12 mil notícias publicadas e nota máxima de satisfação no Google e Facebook, com mais de 100 avaliações de clientes. Faça seu Portal conosco.

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Passageiro abre saída de emergência e pula de avião antes de descolar

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Governo do Hamas eleva para 15 mil número de mortos na Faixa de Gaza

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Por Noticia ao Minuto – Portugal
Publicada em 27/11/2023 às 15h40

Em comunicado, o Governo do Hamas indicou também cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, cujo paradeiro é desconhecido ou que se acredita que estejam sob os escombros dos edifícios destruídos pelos bombardeamentos israelitas desde o início da guerra, em 07 de outubro.

Das 15 mil mortes, relativas ao período entre o começo do conflito e o início da trégua entre as partes na sexta-feira, mais de 6.150 são crianças e mais de 4.000 são mulheres, de acordo com a mesma fonte.

O Gabinete de Informação Governamental do Hamas acrescentou que, naquele período, morreram 207 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e trabalhadores dos serviços de emergência, 26 membros da proteção civil e 70 jornalistas.

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A atualização do número de vítimas coincide com o quarto dia da trégua entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de pelo menos reféns israelitas e estrangeiros em troca de prisioneiros palestinianos.

Ambas as partes concordaram hoje em prolongar a pausa das hostilidades, que inclui a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza e a continuação das trocas de reféns por prisioneiros por mais dois dias.

Israel declarou guerra ao Hamas em 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita, que incluiu o lançamento de mais de 4.000 foguetes e a infiltração de perto de 3.000 militantes, que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de 240 em comunidades israelitas próximas da Faixa de Gaza.

Desde então, Israel contra-atacou o Hamas, organização considerada terrorista por Estados Unidos e União Europeia, no enclave palestiniano, primeiro com ataques aéreos e marítimos e, desde o final de outubro, também com uma ofensiva terrestre.

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Lula indica Flávio Dino para vaga no STF e Paulo Gonet para PGR

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Por Agência Brasil
Publicada em 27/11/2023 às 14h13

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou, nesta segunda-feira (27), os nomes de Flávio Dino para ocupar vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) e de Paulo Gonet para ser o novo procurador-geral da República. A informação foi confirmada pelo Palácio do Planalto, em comunicado.

As indicações foram encaminhadas ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Agora, Dino e Gonet passarão por sabatina e precisarão ser aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e pelo plenário da Casa. Em seguida, terão a cerimônia de  posse marcada pelos respectivos órgãos. 

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Pelas redes sociais, Dino disse que está “imensamente” honrado com a indicação. “Agradeço mais essa prova de reconhecimento profissional e confiança na minha dedicação à nossa Nação.

Supremo

O novo ministro do STF assumirá a vaga deixada pela ministra Rosa Weber, que se aposentou compulsoriamente da Corte, ao completar 75 anos, no início do mês. Rosa foi nomeada pela então presidenta Dilma Rousseff, em 2011.

Apesar de algumas campanhas de movimentos organizados, Lula havia afirmado que não escolheria o novo ministro pautado pelo critério de gênero ou cor da pele. Com a saída de Rosa, o plenário da Corte está composto por apenas uma mulher, a ministra Cármen Lúcia.

Formado em direito pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com mestrado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Flávio Dino foi juiz federal por 12 anos, período no qual ocupou postos como a presidência da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e a secretaria-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

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Ele deixou a magistratura para seguir carreira política, elegendo-se deputado federal pelo Maranhão em 2006. Presidiu a Embratur entre 2011 e 2014, ano em que se elegeu governador do Maranhão. Em 2018, foi reeleito para o cargo. Nas últimas eleições, em 2022, elegeu-se senador e, logo após tomar posse, foi nomeado ministro da Justiça e Segurança Pública. Agora, aos 55 anos, é o indicado de Lula para o STF. 

Procuradoria

Já na Procuradoria-Geral da República (PGR), Gonet ocupará a vaga aberta com a saída de Augusto Aras. O mandato de Aras na PGR terminou no fim de setembro, e a vice-procuradora Elizeta Ramos assumiu o comando do órgão interinamente. 

Ao comentar a escolha do novo procurador-geral da República, Lula havia afirmado que o faria “com mais critério”. O presidente disse que sempre teve “o mais profundo respeito pelo Ministério Público”, mas que a atuação do órgão na Operação Lava Jato o fez perder a confiança. No âmbito da operação, Lula foi investigado, condenado e preso, em abril de 2018. Em março do ano passado, o Supremo Tribunal Federal anulou as condenações ao entender que a 13ª Vara Federal em Curitiba, sob comando do então juiz Sergio Moro, não tinha competência legal para julgar as acusações.

Católico praticante, Paulo Gustavo Gonet Branco tem 57 anos e é subprocurador-geral da República, sendo também o atual vice-procurador-geral Eleitoral. Tem 37 anos de carreira no Ministério Público. Junto com o ministro Gilmar Mendes, do STF, é co-fundador do Instituto Brasiliense de Direito Público e foi diretor-geral da Escola Superior do Ministério Público da União.  

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O nome de Gonet sofre resistência de entidades jurídicas e movimentos sociais, que, na semana passada, enviaram carta a Lula listando o que seriam posicionamentos do subprocurador contrários, por exemplo, à política de cotas em universidades públicas. Outro ponto questionado foi sua atuação na Comissão de Mortos e Desaparecidos, na década de 1990, quando Gonet votou contra a responsabilidade do Estado em casos rumorosos, como o da estilista Zuzu Angel.  

Assinaram a carta 49 entidades, entres as quais o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Grupo Prerrogativas, a Associação Juízes e Juízas para a Democracia, a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e a Articulação dos Povos Indígenas (Apib). 

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