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Chuva: saiba onde vai ter mais água e menos água que o normal neste mês
Brasileira ganha Prêmio Ozônio, do coletivo Guardiões do Planeta, em Nova York Confira a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia sobre as médias de precipitação em outubro para todo o país A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de outubro é de chuvas abaixo da média histórica nas regiões Norte e

Confira a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia sobre as médias de precipitação em outubro para todo o país
A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para o mês de outubro é de chuvas abaixo da média histórica nas regiões Norte e Nordeste, com volumes inferiores a 70 milímetros (mm), e um pouco acima da média na faixa oeste e sul da região Norte, com previsão de acumulados abaixo de 140 mm.
Conforme boletim do instituto, a falta de chuva vai manter baixos os níveis de água no solo nas áreas do Matopiba (porções dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), levando a um possível atraso na semeadura dos cultivos de primeira safra de grãos. Esse cenário poderá causar restrição hídrica aos cultivos de terceira safra em áreas do Sealba (estados de Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia), mas favorece as operações de colheita.
Em Mato Grosso do Sul, São Paulo e sul de Minas Gerais, os volumes devem ser inferiores a 160 mm, já em outras áreas do Centro-Oeste e do Sudeste a chuva será abaixo da média, com acumulados inferiores a 100 mm.
Chuva e finalização da safra
Os níveis de água no solo ainda podem continuar baixos no Brasil central. Isso poderá favorecer a finalização da safra de grãos 2022/23, mas afetará a semeadura e o início do desenvolvimento dos cultivos de primeira safra na faixa que se estende desde Mato Grosso até o Espírito Santo.
Já em áreas de Mato Grosso do Sul, São Paulo e sul de Minas Gerais, a umidade no solo será suficiente para atender às fases iniciais da safra 2023/24.
Na região Sul, há previsão de chuva acima da média, principalmente no centro-oeste do Rio Grande do Sul, parte central de Santa Catarina e extremo sul do Paraná, onde os volumes previstos podem superar 250 mm.
Esse cenário beneficiará os cultivos de inverno em enchimento de grãos e maturação, além das fases iniciais dos cultivos de primeira safra. Em algumas áreas afetadas pelo excesso de chuva, pode haver excedente hídrico, interferindo na colheita de inverno, além de favorecer a incidência de doenças fúngicas e impedir o avanço da semeadura dos cultivos de primeira safra.
As temperaturas na região devem ser próximas ou um pouco abaixo da média. Em grande parte do país, ficarão acima da média.
Fonte: Estadão Conteúdo
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Alckmin: novo Acordo de Regras de Origem ajuda produção do Mercosul

Por Agência Brasil
Publicada em 27/11/2023 às 11h50
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (27) que a conclusão do novo Acordo de Regras de Origem, aprovado em julho durante a reunião de cúpula do Mercosul na Argentina, aprofundará “integração e resiliência” das cadeias de produção do bloco.
“Já concluímos as negociações do novo Acordo de Regras de Origem [do Mercosul], fundamental para aumentarmos a previsibilidade do ambiente de negócios e nossa competitividade no comércio internacional. Com esse acordo, o Mercosul estará alinhado com as melhores práticas internacionais”, declarou Alckmin por meio de um vídeo apresentado durante o 11º Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília.
De acordo com o MDIC, o novo texto adotou as “melhores práticas internacionais”, simplificando normas e tornando o mecanismo de verificação e controle de origem mais ágil. As novas regras preveem um aumento de 5% no limite de insumos importados em um produto com origem brasileira.
Dessa forma, para uma mercadoria ser considerada nacional, ela deve ter, no máximo, 45% da matéria-prima comprada de um país fora do Mercosul. “Essa flexibilização vale para 100% dos produtos industriais e 80,5% dos agrícolas – os outros 19,5% tiveram o percentual mantido em 40%”, informou o ministério.
Ainda segundo a pasta, a Argentina tem a mesma regra que o Brasil. “Com regras diferentes, Paraguai e Uruguai possuem limites de insumos importados de 60% e 50%, respectivamente”, acrescentou.
Compras públicas
Na abertura do fórum nesta segunda-feira, Alckmin elogiou também o protocolo de compras públicas do Mercosul. Segundo ele, este protocolo terá “efeito indutor no desenvolvimento inclusivo e sustentável do bloco, além de dar mais eficiência à prestação de serviços públicos em nossos países”.
“Temos diante de nós o desafio e a oportunidade de promovermos o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos, acelerando a transição energética, [bem como para a] conservação do meio ambiente e para a inclusão social”, acrescentou.
Alckmin destacou também o esforço brasileiro na presidência pro tempore do bloco para concluir acordos com a União Europeia e com Singapura, “de importância geopolítica e sinal de integração em um mundo cada vez mais fragmentado”.
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Passageiro abre saída de emergência e pula de avião antes de descolar
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Governo do Hamas eleva para 15 mil número de mortos na Faixa de Gaza

Por Noticia ao Minuto – Portugal
Publicada em 27/11/2023 às 15h40
Em comunicado, o Governo do Hamas indicou também cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, cujo paradeiro é desconhecido ou que se acredita que estejam sob os escombros dos edifícios destruídos pelos bombardeamentos israelitas desde o início da guerra, em 07 de outubro.
Das 15 mil mortes, relativas ao período entre o começo do conflito e o início da trégua entre as partes na sexta-feira, mais de 6.150 são crianças e mais de 4.000 são mulheres, de acordo com a mesma fonte.
O Gabinete de Informação Governamental do Hamas acrescentou que, naquele período, morreram 207 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e trabalhadores dos serviços de emergência, 26 membros da proteção civil e 70 jornalistas.
A atualização do número de vítimas coincide com o quarto dia da trégua entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de pelo menos reféns israelitas e estrangeiros em troca de prisioneiros palestinianos.
Ambas as partes concordaram hoje em prolongar a pausa das hostilidades, que inclui a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza e a continuação das trocas de reféns por prisioneiros por mais dois dias.
Israel declarou guerra ao Hamas em 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita, que incluiu o lançamento de mais de 4.000 foguetes e a infiltração de perto de 3.000 militantes, que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de 240 em comunidades israelitas próximas da Faixa de Gaza.
Desde então, Israel contra-atacou o Hamas, organização considerada terrorista por Estados Unidos e União Europeia, no enclave palestiniano, primeiro com ataques aéreos e marítimos e, desde o final de outubro, também com uma ofensiva terrestre.
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