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Trump diz que aceitaria comandar a Câmara para “unificar” Republicanos

Publicado

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Por Metrópoles
Publicada em 06/10/2023 às 09h00

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump afirmou, nesta quinta-feira (5/10), que aceitaria ser temporariamente o presidente da Câmara dos Representantes para “unificar” o Partido Republicano depois do racha causado pela destituição de Kevin McCarthy. O político e bilionário deu entrevista à Fox News Digital.

O nome do bilionário foi cogitado pela ala mais conservadora do partido para ocupar o cargo de presidente da Câmara, mas o político havia negado que aceitaria esse tipo de convite e que focaria na campanha presidencial de 2024.

“Eles me perguntaram se eu aceitaria por um curto período de tempo pelo partido, até que cheguem a uma conclusão. Eu não estou fazendo isso porque quero. Eu farei se for necessário, caso eles não consigam tomar uma decisão”, destacou Trump. O ex-presidente afirmou que esse período poderia ser de “30, 60 ou 90 dias”.

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O deputado Kevin McCarthy foi destituído do cargo de presidente da Câmara depois que o também deputado Matt Gaetz apresentou uma medida conhecida como “moção para deixar vacante a presidência”, acusando-o de quebrar promessas que fez para presidir a Casa.

Kevin McCarthy e Matt Gaetz, ambos republicanos, tiveram outras desavenças dentro do próprio partido. Gaetz compõe uma ala mais radical, enquanto McCarthy é considerado moderado.

Nessa quarta-feira (4/10), Trump chegou a declarar a jornalistas em Nova York, onde responde um processo por supostamente fraudar informações sobre o seu patrimônio, que recebeu “muitas ligações” sobre a possibilidade de assumir o cargo de McCarthy, mas negou ter interesse sobre o tema em meio à campanha eleitoral para o Executivo.

“Temos algumas pessoas excelentes no Partido Republicano que fariam um excelente trabalho como presidente da Câmara. Meu único foco é ser presidente e, honestamente, tornar a América grande novamente”, alegou o ex-presidente.

Com a presidência da Câmara vaga, os trabalhos no Legislativo ficam paralisados até a escolha de um novo sucessor de McCarthy. O nome do republicano Patrick McHenry foi escolhido como interino, mas ele não tem autoridade parlamentar para agendar sessões plenárias ou votar projetos.

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Alckmin: novo Acordo de Regras de Origem ajuda produção do Mercosul

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Por Agência Brasil
Publicada em 27/11/2023 às 11h50

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (27) que a conclusão do novo Acordo de Regras de Origem, aprovado em julho durante a reunião de cúpula do Mercosul na Argentina, aprofundará “integração e resiliência” das cadeias de produção do bloco.

“Já concluímos as negociações do novo Acordo de Regras de Origem [do Mercosul], fundamental para aumentarmos a previsibilidade do ambiente de negócios e nossa competitividade no comércio internacional. Com esse acordo, o Mercosul estará alinhado com as melhores práticas internacionais”, declarou Alckmin por meio de um vídeo apresentado durante o 11º Fórum Empresarial do Mercosul, em Brasília.

De acordo com o MDIC, o novo texto adotou as “melhores práticas internacionais”, simplificando normas e tornando o mecanismo de verificação e controle de origem mais ágil. As novas regras preveem um aumento de 5% no limite de insumos importados em um produto com origem brasileira.

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Dessa forma, para uma mercadoria ser considerada nacional, ela deve ter, no máximo, 45% da matéria-prima comprada de um país fora do Mercosul. “Essa flexibilização vale para 100% dos produtos industriais e 80,5% dos agrícolas – os outros 19,5% tiveram o percentual mantido em 40%”, informou o ministério.

Ainda segundo a pasta, a Argentina tem a mesma regra que o Brasil. “Com regras diferentes, Paraguai e Uruguai possuem limites de insumos importados de 60% e 50%, respectivamente”, acrescentou.

Compras públicas

Na abertura do fórum nesta segunda-feira, Alckmin elogiou também o protocolo de compras públicas do Mercosul. Segundo ele, este protocolo terá “efeito indutor no desenvolvimento inclusivo e sustentável do bloco, além de dar mais eficiência à prestação de serviços públicos em nossos países”.

“Temos diante de nós o desafio e a oportunidade de promovermos o desenvolvimento sustentável nos sistemas produtivos, acelerando a transição energética, [bem como para a] conservação do meio ambiente e para a inclusão social”, acrescentou.

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Alckmin destacou também o esforço brasileiro na presidência pro tempore do bloco para concluir acordos com a União Europeia e com Singapura, “de importância geopolítica e sinal de integração em um mundo cada vez mais fragmentado”.

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Passageiro abre saída de emergência e pula de avião antes de descolar

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Governo do Hamas eleva para 15 mil número de mortos na Faixa de Gaza

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Por Noticia ao Minuto – Portugal
Publicada em 27/11/2023 às 15h40

Em comunicado, o Governo do Hamas indicou também cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, cujo paradeiro é desconhecido ou que se acredita que estejam sob os escombros dos edifícios destruídos pelos bombardeamentos israelitas desde o início da guerra, em 07 de outubro.

Das 15 mil mortes, relativas ao período entre o começo do conflito e o início da trégua entre as partes na sexta-feira, mais de 6.150 são crianças e mais de 4.000 são mulheres, de acordo com a mesma fonte.

O Gabinete de Informação Governamental do Hamas acrescentou que, naquele período, morreram 207 profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e trabalhadores dos serviços de emergência, 26 membros da proteção civil e 70 jornalistas.

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A atualização do número de vítimas coincide com o quarto dia da trégua entre Israel e o Hamas, que prevê a libertação de pelo menos reféns israelitas e estrangeiros em troca de prisioneiros palestinianos.

Ambas as partes concordaram hoje em prolongar a pausa das hostilidades, que inclui a entrada de mais ajuda humanitária na Faixa de Gaza e a continuação das trocas de reféns por prisioneiros por mais dois dias.

Israel declarou guerra ao Hamas em 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita, que incluiu o lançamento de mais de 4.000 foguetes e a infiltração de perto de 3.000 militantes, que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram mais de 240 em comunidades israelitas próximas da Faixa de Gaza.

Desde então, Israel contra-atacou o Hamas, organização considerada terrorista por Estados Unidos e União Europeia, no enclave palestiniano, primeiro com ataques aéreos e marítimos e, desde o final de outubro, também com uma ofensiva terrestre.

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