O projeto de concessão da BR-364 tem gerado grande preocupação em Rondônia, especialmente entre os representantes do setor produtivo do estado. A implantação de sete praças de pedágio ao longo da rodovia, entre Vilhena e Porto Velho, tem gerado incertezas sobre os preços que serão cobrados e os impactos econômicos que essas tarifas podem causar, principalmente ao agronegócio, que é uma das principais fontes de riqueza para o estado.
O setor produtivo tem expressado apreensão com a falta de um estudo aprofundado sobre os efeitos dessa cobrança, com especial atenção ao agronegócio, que depende da rodovia para escoar produtos. Raniery Coelho, presidente da Fecomércio em Rondônia, destaca a necessidade urgente de um debate mais amplo sobre como os custos de pedágio irão afetar tanto os empresários quanto as pessoas que utilizam a rodovia para trabalho e deslocamento diário.
"É essencial que seja feito um estudo detalhado sobre o impacto nos custos das atividades comerciais e no bolso do cidadão", afirmou Raniery Coelho.
O contrato de concessão da BR-364 está previsto para ser assinado até o final de março de 2025, mas ainda pairam dúvidas sobre como as tarifas serão estabelecidas e como elas irão afetar a economia local.
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