Na última terça-feira, 24 de outubro, Marcos Azevedo, conhecido como Marquinhos do Primavera, foi julgado e condenado por um duplo homicídio ocorrido durante uma festa clandestina na zona rural de Ji-Paraná em 19 de novembro de 2023. As vítimas da tragédia foram Raul de Lima e Jorge Augusto Lavour.
Os eventos se desenrolaram quando Marquinhos teve uma discussão com Raul. Após deixar o local, ele retornou e disparou contra Raul. Jorge Augusto, amigo de Raul, tentou intervir na briga e acabou sendo baleado. Ambos foram socorridos, mas Raul chegou à UPA sem vida, e Jorge faleceu horas depois devido aos ferimentos.
Após o crime, Marquinhos se evadiu, mas foi localizado e preso em uma caixa d’água no apartamento de sua namorada. Durante todo o processo, ele permaneceu em silêncio até o julgamento.
Após mais de 11 horas de deliberações, Marquinhos foi condenado a 16 anos e 4 meses de prisão pelo homicídio qualificado de Jorge Augusto. No entanto, ele foi absolvido da acusação de homicídio em relação a Raul de Lima, em parte devido à defesa apresentada pelos advogados Dr. Nilton Cesar Rios e Dr. Eliane Jordão.
O caso ressalta a gravidade da violência nas festas clandestinas e a necessidade de uma resposta eficaz da justiça em situações de crimes graves. A condenação de Marquinhos serve como um alerta sobre as consequências das ações violentas e a importância de medidas preventivas na comunidade.
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